Retomo
vacilante
o velho
... experimento
abandonado
Certo da
trajetória,
do fim
inescapável,
retomo os passos
insolúveis
em doce
infantilidade
Coração negro
de fervura,
sinapses
sistemáticas,
sinestésicas
ilusórias
Caminhos e
descaminhos
em colisões
perpétuas,
ignóbeis
Tudo
ritimizado,
vitimizado,
minimizado
Já não há
palavras
Já não há
desculpas
Agora
é tudo
velho,
a mesma
sinfonia,
a mesma
ópera,
os mesmos
atores
nos mesmos
lugares
com as mesmas
piadas.
Tudo
automaticamente
salvo,
dói.
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